26.2.17

Com ardor, John. (via romantizado)

Só espero que as pessoas ao redor do mundo sintam o amor que eu sinto. http://ift.tt/2mzPwqW

Ilusões de Esther. (via adesejar)


Oi, tudo bem com você? Espero que sim! Eu estou bem, na verdade muito bem. Acho que você já sabe o motivo, isso mesmo, é você. Fiquei pensando no que te dizer agora a noite toda, mas tudo que imaginei, não chegava nem perto do que sinto por você. Quando chegou esse ano, não fiz nenhuma promessa e você disse que também não fez. Isso não estava nos nossos planos, mas aconteceu, fomos surpreendidos e que surpresa boa. Você é o homem dos meus sonhos, simplesmente o amor da minha vida. Olha, até ano passado não pensava que existia isso, você me mudou, me fez uma pessoa melhor, só tenho o que te agradecer. Eu sei que já disse isso um milhão de vezes, mas eu te amo e sempre vou amar. Agora levante e vá até nossa cama, tô aqui te esperando, amor. http://ift.tt/2l0c08c

Pedro Pinheiro. (via adesejar)


Tá doendo? Porque essa é a minha intenção. Não me entenda mal, mas eu sofri muito na tua mão e é quase que um prazer te ver sofrendo assim. Lembra de quando eu disse que doía? Acho que agora você concorda comigo. Porque não é fácil entrar na vida de uma pessoa, agir como se ela fosse a sua favorita no mundo e depois simplesmente ir embora. E toda vez que eu dizia que te amava, você respondia que isso era coisa da minha cabeça. E eu sempre sussurrava para mim mesmo: Não é da cabeça, é do coração. http://ift.tt/2lXN3tM

Charles Bukowski. (via adesejar)


Isto não é um poema. Poemas são um tédio, eles te fazem dormir. Estas palavras te arrastam para uma nova loucura. Você foi abençoado, você foi atirado num lugar que cega de tanta luz. O elefante sonha com você agora. A curva do espaço se curva e ri. Você já pode morrer agora. Você já pode morrer do jeito que as pessoas deveriam morrer: esplêndidas, vitoriosas, ouvindo a música, sendo a música, rugindo, rugindo, rugindo. http://ift.tt/2lXaJyc

5.2.17

Lula, d. Marisa e o papel do líder partidário diante da morte



É espantoso ouvir as pessoas criticando Lula porque ele está "usando" a morte de sua mulher para fins políticos - ele está sendo até moderado nos ataques à oposição, sem citar, inclusive, a Lava-Jato, a República de Curitiba, ou qualquer outro de seus perseguidores diretamente.

Digo isso porque muitos dos que criticam Lula nesse momento se esquecem de um detalhe óbvio: ele é líder do PT. Mais ainda, é O LÍDER MÁXIMO de um partido que está levando bordoadas há muito tempo, da mídia e dos seus opositores, e cujos integrantes se julgam injustiçados porque seus defeitos são ressaltados, e os de seus detratores, esquecidos.

É a velha retórica: "bate em Chico, tem que bater em Francisco". Sem exceção.

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Se Lula fosse comedido, ponderado, ao discursar para uma militância que o julga um injustiçado, seria leviano. Daria um tapa na cara daqueles que foram lá para defendê-lo, e que acreditam piamente que Sérgio Moro é um instrumento da classe média para a sua vingança contra o líder petista.

Uma análise equivocada, por motivos que não vem ao caso. Mas, ainda assim, encampada pela esquerda como o único motivo para se atacar aquele que chamam pejorativamente de "nove dedos".

Fosse um "lord", Lula trairia os seus. Ficaria sozinho, diante do mundo que o ameaça.

Sendo assim, é melhor ser guerreiro, liderar o exército. Lutar, pela sua honra e de sua esposa.

Torná-la uma mártir - que ela não é, nem quis ser

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Marisa queria ficar longe da política, que o marido descansasse. 

Dá a entender que desejava aproveitar a "boa vida" depois de ter passado décadas cuidando da família - enquanto Lula cuidava do Partido e dos seus "interesses pessoais".

Queria um pouco de paz, no sítio de Atibaia. E, aparentemente, estava conseguindo isso.

Não se culpe a mulher de Lula por querer tudo do bom, nem com os "bons amigos"  do marido. Culpe-se, isso sim, a criminalização do que não é crime; a punição para o que não é delito.

Ou, mais ainda, o condenar alguém por querer "tudo do melhor" para a própria casa.

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Quem sabe um ainda seremos racionais ao tratarmos de nossos líderes.

Quem sabe, um dia.