Um kit de vídeos de origem e gosto duvidosos, defendendo a homossexualidade como opção num país em que ser gay é, até hoje, “falta de vergonha na cara”.
Um Código Florestal criado para regular a situação do pequeno produtor, num país dependente do agronegócio e que repudia o ambientalismo inconsequente de uma minoria.
Situações em que o correto, do ponto de vista político, seria seguir a opinião da maioria da população – jogar o kit no lixo e aprovar o Código, sem mais discussões.
A não ser, é claro, que sua opinião seja a da esquerda extremamente militante, aquela que acredita que o Brasil se tornou mais tolerante por causa de uma decisão do STF.
Baseada, é claro, na interpretação das leis, e não na sua aprovação por representantes do povo – que é o que nossos deputados e senadores são, eleitos pelo voto direto.
De um povo que não é homófobo, mas não gosta do homossexualismo; e que quer produzir em sua terra.
E que elegeu os ruralistas, e botaram o Jair Bolsonaro no Congresso.
Tanto quanto outros elegeram o Jean Wyllis – apesar de seu passado como BBB contar mais do que seu presente.
Mas, para as esquerdas, isso não interessa.
Interessa imaginar que essas medidas foram esquecidas porque a “presidenta” estava de mãos atadas, defendendo seu Ministro da Casa Civil e cedendo aos interesses obscuros para patrocinar o retrocesso.
Que, esquecem-se, é detentora de um cargo político, e representa mais o povo do que os interesses de alguns, que são uma minoria.
Barulhenta, sim, mas minoria.
Que prefere acreditar nas suas próprias mentiras; afinal de contas, cada um tem o Zé que merece, pronto a ser a Geni que salva tudo e todos.
Até o próximo escândalo.
Ou a próxima polêmica.
…
Ah, Marco Feliciano, quer dizer então que a marcha que o cristão tem que usar é a marcha-a-ré?
E que Jesus poderia ser o embrião de uma raça superior se tivesse se casado?
Uau … tem gente que deveria ter o twitter cassado, ainda que tenha o mesmo terno do Steven Seagal.
Ou, então, a força de Goku …